Quando a solidão chega mesmo assim...
Você se sente cada vez mais sozinho(a)… mesmo rodeado(a) de gente.
Seu companheiro continua sendo um brutão básico e, apesar do amor, você sente crescer um vazio dentro das suas convicções mais íntimas.
Sua companheira não te entende de verdade, e um abismo invisível começa a se abrir entre vocês.
Você tá cada vez com mais dificuldade de se comunicar com os seus, cansado(a) de conversas complicadas, superficiais, forçadas, chatas…
Então talvez seja hora de se fazer as perguntas de verdade:
▸ O que eu vim fazer aqui?
▸ Quem eu sou de verdade?
▸ Qual o sentido de tudo isso… da minha vida?
E principalmente…
Como eu me encontro de novo?
No meio desse fardo de emoções bagunçadas,
cercado de gente,
preso nesse atoleiro emocional que me puxa pra baixo dia após dia…
A pergunta continua lá, pendurada.
E talvez seja a única que realmente importa.
Sobre os autores
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PhilNa casa dos sessenta, aventureiro, sonhador, r-evolucionário.Um homem na estrada há mais de quarenta anos. Depois de 20 anos sofrendo o condicionamento, se libertou ao considerar a possibilidade de um caminho diferente. Cada país cruzado, cada olhar trocado, cada silêncio ouvido lhe deu mais uma chave pra decifrar os mecanismos que moldam o ser humano. ![]()
Eu vim diferente. Eu soube bem cedo.
Estranho, fora do padrão, sonhador… Eu falava de anjos e estrelas quando os outros falavam de notas e futebol. Minha mãe sempre dizia: «Volta pra Terra!» Mas eu nunca desci de verdade. ![]() Papai! Você é fofinho, mas também é bem teimoso e super impaciente, e isso já trouxe muita dor de cabeça pra gente…
Aos dezenove anos, ele cai na estrada do mundo, procurando sua “tribo”, aqueles seres parecidos com ele. Um saber vividoEle não leu centenas de livros espirituais. Décadas de travessias, riscos, revelações. Foi guiado, apoiado, às vezes chacoalhado, por mulheres excepcionais. Juntos, aprenderam a desfazer os nós das emoções antigas, transmutar feridas, libertar a memória do corpo. Uma fala livreEle só escreve o que viveu. O resto não interessa.![]()
Essas informações, eu não conhecia, nunca tinha ouvido.
Levei 20 anos pra me limpar, entender e aprender com a Vida o que passo pra vocês aqui. Eu sou um grão de areia. Mas um grão consciente. Meu papel é transmitir o que aprendi, com humildade e convicção. Eu não sou vacinado, então me chamam de conspiracionista. Eu tive minhas escolhas de convicções. Então fiz o que achava certo. Porque eu caminho de olhos abertos. Porque comecei a realmente entender o mundo. E acho que fiz bem… Ele observa as forças em jogo. Sente as tensões do mundo. E escolhe ficar alinhado. Não fugindo, mas iluminando. ![]()
Me sinto como um farol, uma luz pra alguns, com uma fala de homem livre.
Então beleza, vamos lá e vamos levantar bem alto as cores da verdadeira liberdade, a de ser você mesmo! Hoje ele transmite, não pra convencer, mas pra oferecer. Pra estender a mão àqueles que também querem se libertar. ![]()
Mas se faça essa pergunta, de verdade:
Você tem dentro de si força suficiente pra encarar os medos que vão aparecer? Fogo interno bastante pra quebrar os esquemas profundos, enraizados, às vezes desde a infância? Está pronto pra aguentar certas verdades… desconfortáveis, duras mesmo, verdades que podem bagunçar sua visão do mundo, do outro, de você? Porque quando você acorda, pode perder algumas ilusões… E isso às vezes dói mais do que viver dormindo. Mas se, ao ler essas linhas, seu coração diz sim, Se uma parte sua sente que a hora chegou… Então bora. O caminho talvez não seja confortável, Mas vai ser verdadeiro. E a verdade, uma vez tocada, nunca mais se fecha. |
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LounaMulher jovem, livre, introspectiva, sensível, visionária.Louna, quase 30 anos, é uma jovem que segue os passos do pai, explorando tanto o mundo físico quanto as profundezas do mundo psíquico. Aventureira da alma e do real, se interessa pela experiência humana em toda a sua riqueza: seus prazeres, seus obstáculos, suas contradições — que pra ela viram um campo de jogo onde busca florescer na sua verdade e autenticidade. Desde os vinte anos, roda o mundo, trabalha online e se dá a liberdade de escolher cada rumo da sua vida. Ela brinca com ferramentas esotéricas — tarô, astrologia, numerologia — e dança entre o éter e a matéria, consciente de ser ao mesmo tempo alma e animal. Seu motor: o vínculo precioso que tem com o pai e a irmã, esses dois seres que a guiam, a amam e a incentivam a alcançar seus desejos mais ousados. ![]()
Quando meu pai me chamou pra participar da criação desse livro, no começo eu fiquei meio resistente.
Não por falta de interesse, mas porque não acredito que exista um único jeito de despertar. Pra mim, cada um tem seu próprio leque de caminhos possíveis. Depois de muita conversa, o que me convenceu foi a ideia de poder falar livremente, dar meu ponto de vista sobre temas que importam pra todo mundo, e até, às vezes, discordar do que meu pai diz. Esse livro então virou um espaço de diálogo vivo, íntegro e autêntico, exatamente como nas nossas conversas fora das páginas. |
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LucyJovem mulher criativa, intuitiva, ousada, empreendedora.Uma jovem em movimento desde sempre. Do caos, tirou o enraizamento. Dormiu sob as estrelas da África do Sul, num acampamento de sobrevivência onde se aprende a ultrapassar os próprios limites, a ouvir o silêncio, a lembrar do que realmente importa. É uma mulher que transforma tudo o que toca. ![]()
Gostei da ideia que meu pai desenvolve neste livro, e por isso participo compartilhando meu ponto de vista sobre os diferentes temas que ele aborda.
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Dar um novo sentido à vida
Como acessar uma alegria verdadeira, estável, luminosa e duradoura?
Como viver de forma plena, intensa, sem máscaras nem concessões?
Como me tornar esse ser autêntico, vibrante, em total sintonia com a alma que veio se encarnar aqui?
O caminho começa com um retorno a si mesmo.
Resgatar sua frequência de origem, se reconectar com suas necessidades essenciais, e reintegrar a versão de nós mesmos que escolhemos encarnar, lá atrás, nas esferas de luz.
Se reconectar.
Viver desperto.
Com consciência.
Avançar livremente, com uma lucidez alegre.
Um método vivido
Essa proposta não tem nada de dogma.
Não vem de gurus, nem de doutrinas engessadas.
É fruto de um pai e suas duas filhas, exploradores sinceros da consciência humana, buscadores da verdade interior.
Eles não pregam nada, eles vivem o que transmitem.
Juntos, decidiram redefinir a liberdade mais profunda: a de ser plenamente você mesmo, em harmonia com as leis sutis do universo.
Eles observaram, desconstruíram e superaram os moldes mentais impostos pelos condicionamentos.
Entenderam que a jaula mais resistente é feita de crenças.
E, boa notícia: as grades podem ser quebradas.
Nada está definido pra sempre.
Acolher toda a nossa humanidade
Como podemos dizer que somos humanos completos se recusamos explorar toda a extensão do nosso espectro emocional?
Como o Yin e o Yang, luz e sombra não se opõem: elas se equilibram, se completam, dançam juntas.
Quanto mais uma pessoa aceita sentir de verdade, mais ela vibra de forma intensa.
Menos suas células se endurecem.
Menos ela envelhece por dentro.
O impulso de vida continua intacto.
Puro.
Natural.
E mesmo assim, quantos ainda evitam certos assuntos fundamentais.

Para mim, não se trata tanto de vibrar alto, mas de vibrar com autenticidade.
Ao aceitar plenamente nossa humanidade e nossa singularidade, a gente se encarna ainda mais na densidade do nosso ser… o que, paradoxalmente, nos traz de volta a nós mesmos.
Vamos falar do que a gente esconde
Por que não falamos da morte de forma aberta, simples?
Ela está aí, presente em segundo plano todos os dias.
Encará-la de frente é, muitas vezes, começar a viver de verdade.
E a sexualidade, essa energia criadora primordial?
Que relação temos com ela?
Ainda é um lugar de vergonha ou já se tornou um espaço sagrado de transformação, transcendência e jogo espiritual?
A sexualidade consciente é uma arte, um caminho de despertar.
E o casal, uma terra fértil para a alquimia das almas.

Quando a gente se concentra nesses dois momentos — nascimento e morte — acaba tocando em todo o resto: a criação sexual, o medo do desconhecido, a fé, o controle… tudo já está aí.
Reconciliar o masculino e o feminino
Ser mulher ou homem hoje já não tem nada a ver com os arquétipos de antigamente.
É hora de reintegrar o nosso feminino sagrado e o nosso masculino divino.
Não pelos clichês, mas pela energia real que pulsa em cada um.
Voltar a ser o verdadeiro «eu», brilhante, livre, completo.
Parar de tentar parecer com uma espiritualidade de fachada.
Porque agora, a Luz não tolera mais cópias.
Uma grande limpeza vibratória está em andamento.
Você sente isso?
O que sobra, depois que o verniz é arrancado, é a Verdade.

Nossas sombras também fazem parte da nossa totalidade.
A consciência vibratória
Hoje, viver em consciência não é luxo nem metáfora bonita.
É necessidade.
É a base energética sobre a qual repousa toda a sua realidade.
Você é o criador do seu mundo.
Viver consciente de si mesmo, agora, é a corrente que carrega tudo, não só uma metáfora.
É a mecânica quântica por trás de toda a sua realidade.

Mas será que existe mesmo uma única verdade?
Cuidado para não transformar essa busca em dogma, achando que só existe uma.

Não sou ninguém de especial e não quero mudar ninguém.
Só ajudar com a minha experiência.
Nada de dogma aqui, só uma troca verdadeira e luminosa sobre… a Vida.
A gente foi enterrado em mentiras pra viver no piloto automático.
As religiões foram construídas em cima do medo.
O Sistema foi feito pra nos manter obedientes, distraídos e doentes.
Ele lucra até com a nossa morte, se alimenta das nossas fraquezas, quando a gente tá cansado demais pra pensar ou quebrado demais pra agir, acreditando que precisamos dele.
A gente foi educado pra não questionar a autoridade nem a norma.
Mas no dia em que você faz isso, o jogo acaba e você entende tudo.
E esse jogo foi criado pra você perder.
A liberdade não tá em outra pessoa, nem num partido ou numa religião.
Ela sempre esteve aí, só esperando você pegar.
A gente foi programado pra dormir na segunda e acordar na sexta.
Venderam pra gente que a segurança era mais importante que a liberdade.
Que o salário valia mais que os sonhos.
Mas a gente nasceu pra criar impérios.
Não pra viver em gaiolas.
A liberdade não é dada.
É um trabalho, uma luta.
Ela se conquista.
Essa formação te dá as armas pra chegar lá.
Mas precisa ser vivido.
Com tempo.
Não só lido e intelectualizado.
Eu te proponho as etapas… de um renascimento.
Atenção, sem pressa…
Vai no seu tempo.Esse livro não é uma corrida.
Se levar semanas, meses,
até anos pra integrar o que tá escrito aqui...
tá perfeito.
Deixa as palavras entrarem.
Deixa a energia circular.
E anda no seu ritmo.
Isso já é muito.